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quinta-feira, 26 de maio de 2011

SÃO SEBASTIÃO PROTETOR E PADROEIRO DOS GAYS



SÃO SEBASTIÃO (França, 256 d.C. — 286 d.C.)
Padroeiro da Cidade do Rio de Janeiro. Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge nos séculos XIV e XV (Baixa Idade Média), tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. Cidadão de Milão, no entanto originário da cidade francesa de Narbonne, foi morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável.
De acordo com Atos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia).
O simbolismo na História de São Sebastião, como no caso de Jonas, Noé e São Jorge, é vista, pelas lideranças cristãs atuais, como alegoria, mito, fragmento de estórias, uma construção histórica que atravessou séculos.
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval - surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); de resto, três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.


20 de janeiro é Dia de São Sebastião, Patrono dos Gays.
Não surpreende, evidentemente, a escolha deste santo como padroeiro dos homossexuais. Basta olhar à maioria das expressões artísticas que o retratam. Há quem diga, também, que Sebastião, jovem oficial romano, teria um relacionamento com o próprio imperador e, depois de conhecer Jesus (Evangelho, cristianismo), optou por renunciar tal pecado, tendo sido isso o verdadeiro motivo de perseguição e morte cruel, sofrida por ele. Misturam-se aqui, sem dúvida, elementos da história, da tradição e da lenda. Os gays da Bahia elaboraram, em 2000, um manifesto, no qual proclamam solenemente São Sebastião o seu protetor e patrono. Seja qual for a história real deste santo, podemos chegar a uma conclusão clara e segura. Se acreditamos que Deus nos ama (no seu amor misericordioso e misterioso) e, ainda, acreditamos (com a Igreja) na comunhão dos santos, temos certeza de que nenhum daqueles que já alcançaram a glória da eternidade seja capaz de ter sentimento diferente daquele que está vivo no coração de Deus. E se Ele encarregou estes seus santos a serem nossos protetores e guias, não há nada de errado em venerar São Sebastião como padroeiro. Existem, aliás, outros santos que a “comunidade católica gay” reconhece, também, como intercessores e a sua história como exemplo: São Sérgio com São Baco (mártires do século IV) e Santa Perpétua com Santa Felicidade (senhora e escrava que morreram juntas na prisão romana, no século III). Sérgio e Baco integravam o exército do imperador romano Maximiano (286-305). Era um casal gay respeitado pela própria Igreja, segundo o polêmico e premiado livro "Cristianismo, Tolerância Social e Homossexualidade", publicado em 1980 por John Boswell (1947-1994), historiador da Universidade de Yale (EUA). Defensores da Igreja acusaram Boswell de forçar a barra em seus estudos sobre os arquivos históricos da Igreja. O livro era visto como panfletário, ou seja, interessava à militância homossexual forjar santos gays. Quem apoiou o historiador dizia que a igreja adulterou os arquivos antigos para esconder registros sobre a homossexualidade dos dois. O fato é que São Sérgio e São Baco viraram ícones do movimento gay, inspirando artistas. Suas imagens servem à defesa da união civil entre pessoas do mesmo sexo, cujas cerimônias são seladas com a leitura da oração dos dois santos. Eles têm até um dia: 7 de outubro.
       



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